A trapalhada e a precipitação parlamentar do Partido Socialista (muito empurrada pelo BE) terminaram como era fatal: num estouro! A direcção de grupo parlamentar mais inepta de sempre (e totalmente nas mãos do Dr. Louçã) provocou o Presidente da República e entalou o Primeiro-Ministro...o que valeu ao país foram o sentido de responsabilidade do Presidente, a coragem do Primeiro-Ministro e a cultura democrática de ambos. Bem como a independência do Tribunal Constitucional. O futuro se verá...
Entretanto a Associação Juntos pela Vida, publicou o seguinte
COMUNICADO
1. A Associação Juntos pela Vida
· Saúda o Primeiro Ministro, Eng. José Sócrates e o PS pela decisão de não retirar aos portugueses a possibilidade de decidirem em referendo sobre a liberalização do aborto em Portugal.
· Saúda o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio pela decisão de remeter ao Tribunal Constitucional a questão.
· Denuncia as posições totalitárias e anti-democráticas do PCP e do BE de forçarem a alteração da lei do aborto na Assembleia da República. Em especial o BE que em menos de dois meses defendeu uma posição e a sua contrária sem se aperceber do ridículo espectáculo que deu aos portugueses.
2. A Associação Juntos pela Vida continua empenhada em discutir soluções sociais para esta questão social e por isso desafia os deputados na AR a
· Adjudicarem o estudo sobre a realidade do aborto em Portugal conforme a resolução aprovada há mais de dois anos e que continua a sofrer um incomprensível “veto de gaveta” da AR;
· Debaterem em plenário a petição que mais de 217 mil portuguesas e portugueses dirigiram aos Senhores deputados solicitando mais e melhores políticas de apoio à família e à maternidade;
· Denuciarem as intenções poucos claras e nada fundamentadas do Ministério da Saúde em promover o negócio do aborto à custa dos impostos dos portugueses.
3. A Associação Juntos pela Vida opõe-se inteiramente à liberalização do aborto, violação directa do direito à vida da criança não nascida. Mais, opõe-se ao aborto enquanto agressão à mãe que o realiza, dado os laços inquebráveis que unem sempre e em qualquer circunstância família, mãe e filho.
4. A Associação Juntos pela Vida declara mais uma vez o seu compromisso em dar todo o apoio às mulheres, mães e famílias que dele precisem, para que em Portugal não se possa dizer “eu abortei pois não tinha outra solução”.
Lisboa, 28 de Outubro de 2005
Foi o diário da acção política de um deputado do PSD, eleito por Braga, e agora é-o de um cidadão que desejando contribuir activamente para a organização do bem comum, procura invadir esse âmbito (da política) com aquele gosto de vida nova que caracteriza a experiência cristã. O título "POR CAUSA DELE" faz referência ao manifesto com o mesmo título, de Comunhão e Libertação, publicado em Janeiro de 2003 (e incluído no Blog).
domingo, outubro 30, 2005
Aborto: referendo chumbado e Juntos pela Vida
terça-feira, outubro 25, 2005
Portugal e a depressão nacional
Recebido de um amigo, há já alguns dias:
"Vivemos, num país mesmo triste...até o Furacão Vince, quando se apercebeu que vinha para Portugal, passou rapidamente a Depressão."... :-)
"Vivemos, num país mesmo triste...até o Furacão Vince, quando se apercebeu que vinha para Portugal, passou rapidamente a Depressão."... :-)
segunda-feira, outubro 24, 2005
Aborto, referendo e Presidente da República
De um amigo, recebi este comentário, que subscrevo integralmente:
"Sampaio há três dias: “não cabe ao presidente pronunciar-se sobre rumores.”
Sampaio vária vezes: “quando no estrangeiro o presidente não comenta assuntos de política interna”
Nunca mais chegam as eleições?"... :-)
"Sampaio há três dias: “não cabe ao presidente pronunciar-se sobre rumores.”
Sampaio vária vezes: “quando no estrangeiro o presidente não comenta assuntos de política interna”
Nunca mais chegam as eleições?"... :-)
Aborto, Referendo e Presidente da República
Recebi este comentário, de um amigo, que subscrevo completamente:
"Sampaio há três dias: “não cabe ao presidente pronunciar-se sobre rumores.”
Sampaio vária vezes: “quando no estrangeiro o presidente não comenta assuntos de política interna”
Nunca mais chegam as eleições?"
"Sampaio há três dias: “não cabe ao presidente pronunciar-se sobre rumores.”
Sampaio vária vezes: “quando no estrangeiro o presidente não comenta assuntos de política interna”
Nunca mais chegam as eleições?"
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