Perante o coro internacional de protestos, o tribunal islâmico esclarece que vai permitir à jovem ter o filho antes de executar a sentença.
Filha de um muçulmano, a jovem foi condenada ao abrigo da Sharia, a lei islâmica que vigora no Sudão desde 1983 e que prevê a pena de morte para quem se converter a outras religiões.