Amanhã (13 de Janeiro) teremos uma nova sessão do julgamento que decorre em Aveiro. Adivinho o estralhadaço que os abortistas vão fazer: manifestações à porta do Tribunal (sempre hesitámos em estar presentes, apesar de perdermos a hipótese de comunicação correspondente, porque, ao contrário dos partidários do Sim, temos um respeito verdadeiro pelas pessoas que são julgadas!) e declarações inflamadas na comunicação social (alguns artigos de opinião e muito espaço nas "notícias" que serão publicadas).
Escrevi um artigo sobre a questão que espero seja publicado num jornal diário. Se assim não acontecer amanhã publicá-lo-ei aqui (sempre o farei, aliás, mesmo quando tiver a "sorte" de o ver em letra de imprensa).
Entretanto o nosso trabalho continua, nas duas dezenas de associações nascidas depois de Junho de 1998: acções de planeamento familiar e educação sexual, linhas telefónicas de apoio, centros de acolhimento para grávidas e crianças, balcões de atendimento e encaminhamento de ajuda. As pessoas reais (as que existem mesmo, não as dos discursos!) precisam de ser ajudadas para escapar ao drama do aborto e bem perdidas estavam se estivessem à espera dos "humanitários" despenalizadores de serviço...
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