Um dos "argumentos" dos abortistas é que as desgraças que acontecem infelizmente com tantas crianças, não teriam lugar com o aborto livre até às 10 semanas (isto é, se as suas vidas fossem suprimidas, não viriam a sofrer o que sofrem...!).
este artigo de hoje no Correio da Manhã, referente à Rússia (um país onde os abortos pela primeira vez na história dos países com aborto livre SUPLANTARAM o número de nascimentos, já colo aqui essa notícia!) vem demonstrar que os maus tratos infantis não se evitam com o aborto livre. leiam só:
2007-02-02 - 00:00:00Rússia - Hospital investigadoBebés amordaçados por causa do choroÉ um caso que está a chocar a Rússia. A Procuradoria russa está a investigar acusações segundo as quais o pessoal de um hospital da localidade de Yekaterinburg amordaçava bebés. O motivo era simples: evitar ouvir as crianças a chorar.
d.r.O ‘crime’ dos bebés foi chorar
De acordo com a BBC, o caso só veio a público depois de um paciente ter escutado os choros ‘atenuados’ dos bebés, todos eles órfãos. A testemunha ocular recorreu ao seu telemóvel e gravou tudo, sendo visível nas imagens uma série de bebés, em fila, com as bocas tapadas, ao que parece com fita adesiva. Refira-se que o paciente chegou a aproximar--se de uma enfermeira para lhe pedir explicações, sendo que esta o aconselhou a meter-se na sua vida. No entanto, o paciente conseguiu comprovar, posteriormente, que as fitas haviam sido retiradas das bocas das crianças. A referida funcionária já não trabalha no hospital, tendo sido já aberta uma investigação criminal. A unidade hospitalar alega que os bebés foram silenciados da referida forma por dispor de muito pouco pessoal para cuidar das crianças. Saliente-se que este caso está a merecer uma ampla cobertura por parte dos meios de Comunicação Social russos e internacionais.MILHÕES DE CRIANÇAS NA RUAO caso envolvendo estes bebés sem pais ocorre numa altura em que é cada vez mais preocupante o drama dos chamados ‘órfãos sociais’ existentes na Rússia. Apesar de ninguém saber ao certo o seu número, são em elevado número os que vivem nas ruas, longe dos pais, alcoólicos, a cumprirem penas de prisão ou sem condições económicas. Segundo números oficiais, há entre 100 mil e cinco milhões de crianças abandonadas na Rússia.
Paulo Madeira com agências
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