E é uma preciosa ajuda a uma declaração de inconstitucionalidade da nova lei do aborto... :-)
O catálogo de barbaridades é extenso e será publicamente denunciado esta 5ª feira à noite em Lisboa, mas reparem só nestas:
O aborto é "resíduos sólidos hospitalares". A grávida é "doente"...
A "interrupção voluntária da gravidez" dá direito a 30 dias de licença com 100% do ordenado!
Mas uma mulher que esteja grávida e que se veja forçada a ficar de baixa antes do parto, sem este ser de risco, recebe um subsídio de 65% do seu ordenado;
Uma mãe que tenha de assistir na doença um seu filho menor recebe 65% do seu ordenado ...
Extraordinário não é?
Foi o diário da acção política de um deputado do PSD, eleito por Braga, e agora é-o de um cidadão que desejando contribuir activamente para a organização do bem comum, procura invadir esse âmbito (da política) com aquele gosto de vida nova que caracteriza a experiência cristã. O título "POR CAUSA DELE" faz referência ao manifesto com o mesmo título, de Comunhão e Libertação, publicado em Janeiro de 2003 (e incluído no Blog).
domingo, junho 24, 2007
Simone Veil que introduziu o aborto em França muda de opinião
Mas o facto é completamente ignorado pela nossa comunicação social, claro...
Que festa não fariam a Câncio no DN ou alguns editores do Público se alguma personalidade europeia anti-aborto viesse afirmar que afinal a vida não começa na concepção ou que a objecção de consciência é uma violência contra as mulheres...
Pure si muove...!
Ex-ministra que introduziu aborto na França muda de opinião
Comentário de Simone Veil ante as clínicas abortistas da Espanha
PARIS, quarta-feira, 20 de junho de 2007 (ZENIT.org).-
Simone Veil, a ex-ministra francesa de saúde que introduziu a lei de despenalização do aborto em 1975, reconhece que a ciência está demonstrando a existência de vida desde a concepção.«Cada vez é mais evidente cientificamente que desde a concepção trata-se de um ser vivo», afirma a primeira mulher em presidir o Parlamento Europeu de Estrasburgo entre 1979 e 1982. Seus comentários aconteceram no contexto da reportagem difundida pelo canal de televisão «France 2», em 14 de junho, no qual se mostra como na Espanha se realizam abortos até no oitavo mês de gravidez, informa a revista de imprensa da Fundação Jérôme Lejeune (http://www.genethique.org/).
No documentário, vê-se a uma jornalista grávida de oito meses a quem é proposto um aborto em uma clínica privada da Barcelona pelo preço de 4.000 euros. Simone Veil, de origem judaica, que sofreu a deportação a Auschwitz, reconhece que esta situação é «espantosa», mas que legalmente não é possível impedir as mulheres européias de viajar para a Espanha, pois a Corte européia afirmou que se trata de uma questão própria das legislações nacionais, e não da Europa. A investigação jornalística constata que na França começa a ser difícil encontrar médicos dispostos a praticar o aborto por causa da objeção de consciência. «Não se pode obrigar a pessoa a ir contra suas convicções», afirma Veil, prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional 2005. Ao referir-se à introdução da lei do aborto na França, revela a antiga ministra, «o único que havia negociado com a Igreja tinha sido a impossibilidade de forçar os médicos. É um ponto que é preciso manter, pois não se pode obrigar ninguém a ir contra suas convicções».
Que festa não fariam a Câncio no DN ou alguns editores do Público se alguma personalidade europeia anti-aborto viesse afirmar que afinal a vida não começa na concepção ou que a objecção de consciência é uma violência contra as mulheres...
Pure si muove...!
Ex-ministra que introduziu aborto na França muda de opinião
Comentário de Simone Veil ante as clínicas abortistas da Espanha
PARIS, quarta-feira, 20 de junho de 2007 (ZENIT.org).-
Simone Veil, a ex-ministra francesa de saúde que introduziu a lei de despenalização do aborto em 1975, reconhece que a ciência está demonstrando a existência de vida desde a concepção.«Cada vez é mais evidente cientificamente que desde a concepção trata-se de um ser vivo», afirma a primeira mulher em presidir o Parlamento Europeu de Estrasburgo entre 1979 e 1982. Seus comentários aconteceram no contexto da reportagem difundida pelo canal de televisão «France 2», em 14 de junho, no qual se mostra como na Espanha se realizam abortos até no oitavo mês de gravidez, informa a revista de imprensa da Fundação Jérôme Lejeune (http://www.genethique.org/).
No documentário, vê-se a uma jornalista grávida de oito meses a quem é proposto um aborto em uma clínica privada da Barcelona pelo preço de 4.000 euros. Simone Veil, de origem judaica, que sofreu a deportação a Auschwitz, reconhece que esta situação é «espantosa», mas que legalmente não é possível impedir as mulheres européias de viajar para a Espanha, pois a Corte européia afirmou que se trata de uma questão própria das legislações nacionais, e não da Europa. A investigação jornalística constata que na França começa a ser difícil encontrar médicos dispostos a praticar o aborto por causa da objeção de consciência. «Não se pode obrigar a pessoa a ir contra suas convicções», afirma Veil, prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional 2005. Ao referir-se à introdução da lei do aborto na França, revela a antiga ministra, «o único que havia negociado com a Igreja tinha sido a impossibilidade de forçar os médicos. É um ponto que é preciso manter, pois não se pode obrigar ninguém a ir contra suas convicções».
quinta-feira, junho 21, 2007
O Salão Erótico de Lisboa
Não sei o que consegue ser mais patético no tema em referência: se o propriamente dito Salão, se a cobertura que é dada pelos media...as estupidezes que se lêem sobre o tema, o branqueamento da mais miserável exploração humana que se esconde por trás das respectivas produções, o embasbacanço salivar que se percebe em muitas linhas...
Seja como for o tema está aí e vale a pena recordar um texto "12 razões porque sou contra a pornografia" que está no Portal Evangélico: http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2714
Com excepção de uma ou outra invocação religiosa, percebe-se como é completamente de acordo com a razão e uma sensibilidade puramente humana, ser contra a pornografia. O texto já tem uns anos e creio fui eu o descobri na net há muitos anos. Depois foi editado em folheto pela Associação Sabor de Vida e por isso foi parar àquele portal. Vale a pena reler, para explicar porque dizer que se é contra a pornografia não tem nada de moralista ou de diácono remédios. Antes esse papel é no fundo o dos cultores da mentalidade dominante, onde a pornografia encontrou estatuto e reconhecimento.
Seja como for o tema está aí e vale a pena recordar um texto "12 razões porque sou contra a pornografia" que está no Portal Evangélico: http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2714
Com excepção de uma ou outra invocação religiosa, percebe-se como é completamente de acordo com a razão e uma sensibilidade puramente humana, ser contra a pornografia. O texto já tem uns anos e creio fui eu o descobri na net há muitos anos. Depois foi editado em folheto pela Associação Sabor de Vida e por isso foi parar àquele portal. Vale a pena reler, para explicar porque dizer que se é contra a pornografia não tem nada de moralista ou de diácono remédios. Antes esse papel é no fundo o dos cultores da mentalidade dominante, onde a pornografia encontrou estatuto e reconhecimento.
segunda-feira, junho 18, 2007
S. Francisco de Assis e a clareza de juízo do Papa
Bento XVI deslocou-se à Catedral de Assis, para encontrar-se com os sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e alunos do Seminário Pontifício de Umbria.
No seu discurso, o Santo Padre sublinhou que não basta com que os milhões de fiéis que passam por Assis admirem S. Francisco, mas é necessário " que ao sentir-se atraídos pelo seu carisma percebam o núcleo essencial da vida cristã e a sua 'medida mais alta', a santidade".
"Os cristãos do nosso tempo - disse o Papa no seu discurso - têm de enfrentar cada vez mais frequentemente a tendência a aceitar um Cristo diminuído, admirado na sua extraordinária humanidade, mas rejeitado no mistério profundo da sua divindade. Também S. Francisco sofre essa espécie de mutilação quando é apresentado como testemunha de valores importantes, apreciados pela cultura actual, mas se esquece que a sua escolha profunda, o centro da sua vida, é a escolha de Cristo ".
(creio isto foi publicado na Zenit...? Seja como for as palavras não são minhas, mas achei tão claro que quis dar a conhecer)
No seu discurso, o Santo Padre sublinhou que não basta com que os milhões de fiéis que passam por Assis admirem S. Francisco, mas é necessário " que ao sentir-se atraídos pelo seu carisma percebam o núcleo essencial da vida cristã e a sua 'medida mais alta', a santidade".
"Os cristãos do nosso tempo - disse o Papa no seu discurso - têm de enfrentar cada vez mais frequentemente a tendência a aceitar um Cristo diminuído, admirado na sua extraordinária humanidade, mas rejeitado no mistério profundo da sua divindade. Também S. Francisco sofre essa espécie de mutilação quando é apresentado como testemunha de valores importantes, apreciados pela cultura actual, mas se esquece que a sua escolha profunda, o centro da sua vida, é a escolha de Cristo ".
(creio isto foi publicado na Zenit...? Seja como for as palavras não são minhas, mas achei tão claro que quis dar a conhecer)
domingo, junho 17, 2007
A APF, a realidade e o aborto
Leia-se atentamente a notícia abaixo e verifique-se como mais uma vez a realidade vem demonstrar como o Não estava coberto de razão e só uma campanha aldrabona e desonesta em que as hostes abortistas apostaram todos os recursos, pôde produzir aquele resultado...
(apesar de tudo de apenas um em cada 5 portugueses, ter dito que Sim ao aborto livre)
Refiro-me sobretudo às motivações para abortar (ou são causas sociais e essas tem uma forma especifica de ser enfrentadas, ou são causas inadmissiveis tipo "não querer ter mais filhos"...) e até a cândida confissão por Duarte Vilar de que "o aborto não é um problema de adolescentes"...
Leiam só:
Aborto: linha «Opções» já recebeu 400 chamadas
2007/06/14 18:34
Pedidos de informação sobre interrupção da gravidez têm razões económicas
A linha telefónica «Opções» de informação sobre gravidez não desejada recebeu 400 chamadas em seis meses, principalmente pedidos de informação sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez, uma prática justificada, pela maioria dos autores das chamadas, pela sua situação económica, noticia a agência Lusa.
De acordo com um balanço da Associação para o Planeamento da Família (APF), responsável por esta linha telefónica (700200249), das 400 chamadas recebidas nos primeiros seis meses de funcionamento deste serviço, 219 foram pedidos de informação sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).
Destes, 68 por cento foram pedidos de IVG, 17 por cento foram informações legais e 15 por cento informações médicas.
Para o pedido de IVG, o motivo mais evocado foi a situação económica dos autores das chamadas, seguido do desejo de não ter mais filhos e da situação profissional.
A maioria das pessoas (68 por cento) usava contracepção, sendo a pílula o método mais utilizado (mais de 45 por cento), seguido do preservativo (mais de 35 por cento).
Dos casos de gravidez não desejada, a maioria (57,45 por cento) tinha uma provável idade gestacional inferior a seis semanas, 29,79 por cento entre sete e dez semanas.
Com mais de dez semanas (o limite permitido por lei) encontravam-se 6,38 por cento entre onze a doze semanas e 6,38 por cento com mais de 12 semanas.
As mulheres são quem mais liga para a Linha Opções (86 por cento), com a idade entre os 20 e os 35 anos a ser predominante nas chamadas.
(apesar de tudo de apenas um em cada 5 portugueses, ter dito que Sim ao aborto livre)
Refiro-me sobretudo às motivações para abortar (ou são causas sociais e essas tem uma forma especifica de ser enfrentadas, ou são causas inadmissiveis tipo "não querer ter mais filhos"...) e até a cândida confissão por Duarte Vilar de que "o aborto não é um problema de adolescentes"...
Leiam só:
Aborto: linha «Opções» já recebeu 400 chamadas
2007/06/14 18:34
Pedidos de informação sobre interrupção da gravidez têm razões económicas
A linha telefónica «Opções» de informação sobre gravidez não desejada recebeu 400 chamadas em seis meses, principalmente pedidos de informação sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez, uma prática justificada, pela maioria dos autores das chamadas, pela sua situação económica, noticia a agência Lusa.
De acordo com um balanço da Associação para o Planeamento da Família (APF), responsável por esta linha telefónica (700200249), das 400 chamadas recebidas nos primeiros seis meses de funcionamento deste serviço, 219 foram pedidos de informação sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).
Destes, 68 por cento foram pedidos de IVG, 17 por cento foram informações legais e 15 por cento informações médicas.
Para o pedido de IVG, o motivo mais evocado foi a situação económica dos autores das chamadas, seguido do desejo de não ter mais filhos e da situação profissional.
A maioria das pessoas (68 por cento) usava contracepção, sendo a pílula o método mais utilizado (mais de 45 por cento), seguido do preservativo (mais de 35 por cento).
Dos casos de gravidez não desejada, a maioria (57,45 por cento) tinha uma provável idade gestacional inferior a seis semanas, 29,79 por cento entre sete e dez semanas.
Com mais de dez semanas (o limite permitido por lei) encontravam-se 6,38 por cento entre onze a doze semanas e 6,38 por cento com mais de 12 semanas.
As mulheres são quem mais liga para a Linha Opções (86 por cento), com a idade entre os 20 e os 35 anos a ser predominante nas chamadas.
A Câncio, os médicos e a objecção
Há dois dias em artigo de opinião a nossa Câncio, de visual renovado mas sempre aguerrida na sua cruzada abortista, atira-se como gato a bofe, à objecção de consciência.
Três observações:
- tanto quanto se sabe e a nível nacional serão 80% os médicos que exprimirão a sua objecção de consciência ao aborto a pedido. Ora, trata-se exactamente da percentagem de portugueses que activa (votando Não) ou passivamente (abstendo-se) se manifestou contra a modificação da actual lei.
- ter-se-á de repetir isto à saciedade: esta lei não recolhe o acordo senão de 1 em cada 5 portugueses! Por isso é uma lei que tem uma validade a prazo e que mais dia menos dia será novamente objecto de referendo, desta vez abrogativo, certo?
- é verdade que na estrita lógica dos princípios a objecção à prática do aborto a pedido deveria ser igual à do aborto nas condições da lei de 1984. Trata-se aliás da minha posição e tenho tido o gosto de a manifestar sempre. Mas como a Câncio saberá a vida é mais complexa e variada e complicada e nem sempre em linha recta, do que gostaríamos. E por isso há médicos convictos de que são justificáveis as "razões" de 1984 e uma selvajaria (nisso coincido com eles) o aborto a pedido.
Confesso que me tem dado um certo gosto ver o espanto dos abortistas com a reacção da classe médica. Mas esse espanto nasce de um facto que eles continuam a não querer ver: o aborto consiste em retalhar aos pedaços um criança muito pequena com 10 semanas, mas onde já é reconhecivel toda a sua humanidade (refiro-me ao especto fisico, não a considerações metafisicas), e disso são as maiores testemunhas os médicos. Quem viu, quem vê, quem não fecha os olhos por cegueira ideológica, reconhece o que o aborto é: um crime hediondo, um acto selvagem que ultrapassa toda a compreensão.
Para ver como é uma criança de 10 semanas: http://www.federacao-vida.com.pt/vida/Artigos/Desenvolvimento/1Trimestre.htm
Para, com muita coragem (quem dera a Câncio a tivesse!), ver o que é o aborto: http://www.priestsforlife.org/images/index.htm#galleries
Três observações:
- tanto quanto se sabe e a nível nacional serão 80% os médicos que exprimirão a sua objecção de consciência ao aborto a pedido. Ora, trata-se exactamente da percentagem de portugueses que activa (votando Não) ou passivamente (abstendo-se) se manifestou contra a modificação da actual lei.
- ter-se-á de repetir isto à saciedade: esta lei não recolhe o acordo senão de 1 em cada 5 portugueses! Por isso é uma lei que tem uma validade a prazo e que mais dia menos dia será novamente objecto de referendo, desta vez abrogativo, certo?
- é verdade que na estrita lógica dos princípios a objecção à prática do aborto a pedido deveria ser igual à do aborto nas condições da lei de 1984. Trata-se aliás da minha posição e tenho tido o gosto de a manifestar sempre. Mas como a Câncio saberá a vida é mais complexa e variada e complicada e nem sempre em linha recta, do que gostaríamos. E por isso há médicos convictos de que são justificáveis as "razões" de 1984 e uma selvajaria (nisso coincido com eles) o aborto a pedido.
Confesso que me tem dado um certo gosto ver o espanto dos abortistas com a reacção da classe médica. Mas esse espanto nasce de um facto que eles continuam a não querer ver: o aborto consiste em retalhar aos pedaços um criança muito pequena com 10 semanas, mas onde já é reconhecivel toda a sua humanidade (refiro-me ao especto fisico, não a considerações metafisicas), e disso são as maiores testemunhas os médicos. Quem viu, quem vê, quem não fecha os olhos por cegueira ideológica, reconhece o que o aborto é: um crime hediondo, um acto selvagem que ultrapassa toda a compreensão.
Para ver como é uma criança de 10 semanas: http://www.federacao-vida.com.pt/vida/Artigos/Desenvolvimento/1Trimestre.htm
Para, com muita coragem (quem dera a Câncio a tivesse!), ver o que é o aborto: http://www.priestsforlife.org/images/index.htm#galleries
Para acabar de vez com as mentiras sobre Pio XII
Com alguma regularidade aparece sempre um pateta de serviço a acusar o Papa Pio XII de cumplicidade com o nazismo ou que "a Igreja católica foi colaborante com Hitler"...
Com a rarissima excepção abaixo descrita, nenhum responsável judeu de Itália afirma o mesmo e existem impressionates "saídas a terreiro" em defesa do Papa por responsáveis de comunidades hebraicas.
A noticia abaixo reproduzida (que recebi pelo boletim electrónico Infovitae editado pelo Padre Nuno Serras Pereira) dá-me a ocasião de tornar público um site onde existe prova abundante e evidente do contrário da calúnia acima descrita. É no http://www.cadl.it/.
Liga Católica anti-difamación desmiente a líder judío sobre Pío XII
ROMA, 07 Jun. 07 / 09:34 pm (ACI).- La Liga Católica Anti-Difamación de Italia publicó esta semana un enérgico desmentido al ex Presidente de las Comunidades hebraicas italianas, Amos Luzzatto, quien en una entrevista concedida al diario Corriere della Sera denostó la memoria del Papa Pío XII con falsedades históricas.
Luzzatto atacó a Pío XII diciendo que del Papa "jamás llegó un acto público de oposición contra los exterminios en masa" y que el Pontífice "no dijo ni una palabra sobre el asalto al gueto, que ocurrió sólo cuando el embajador alemán ante la Santa Sede señaló que no habrían habido protestas de parte del Vaticano".
En un comunicado, la Catholic Anti-Defamation League de Italia desmintió al líder hebreo señalando puntualmente:
El telegrama del embajador alemán ante el Vaticano, citado por el líder hebreo, "es del 28 de octubre de 1943 y por tanto es posterior, no precede, el asalto al gueto de Roma".
El embajador alemán von Weizsäcker fue convocado al Vaticano inmediatamente después de la redada en el barrio judío de Roma, el 16 de octubre por el Secretario de Estado, el Cardenal Maglione, quien le pidió detener toda acción contra los judíos "en nombre de la humanidad, de la caridad cristiana", expresando el deseo del Papa.
El 17 de octubre, Von Weizsäcker informó al Canciller alemán Ribbentrop que la reacción del Vaticano contra la redada en el barrio judío había sido muy dura; y señaló incluso que "se ha comenzado a comparar al Papa actual con el más enérgico Pío XI".
El ministro británico ante el Vaticano, Osborne, informó a su gobierno el 31 de octubre de 1943 que la reacción del Papa a la deportación de judíos había sido enérgica; y que, más aún, la intervención vaticana había logrado que se dejara libre a la mayoría de los detenidos.
Pío XII, advertido por la Princesa Pignatelli de los planes nazis, había intervenido rápidamente mediante dos religiosos alemanes y la protesta del Cardenal Maglione. Dos horas después de la intervención, la redada del gueto fue suspendida y cuatro mil hebreos amenazados encontraron asilo en conventos y escuelas católicas.
Con el fin de librarse de las acusaciones judiciales en su contra, Von Weizsäcker mantuvo después de la guerra la versión de la no intervención de Pío XII; pero los británicos mantuvieron su versión de los hechos.
El mismo Rabino de Roma, Israel Zolli, reconoció públicamente el papel del Pontífice en proteger a los judíos, e incluso su contribución para juntar los 50 kilos de oro exigidos por el general Kappler como condición para renunciar a su plan de deportación masiva.
La CADL de Italia ha ofrecido todas las pruebas documentarias de sus argumentos históricos en italiano en su página web: http://www.cadl.it/
El pronunciamiento de la CADL señala que "las declaraciones de Amos Luzzatto parecen prescindir de la amplísima documentación recogida hasta ahora por los historiadores, además de las numerosos y autorizados testimonios que la misma comunidad judía y el gobierno israelí tributaron al Papa Pacelli desde 1944".
"Asombra al mismo tiempo -sigue el comunicado- el repetido y vivaz intento de oscurecer la venerada memoria del gran Pontífice Pío XII".
El Presidente de la Catholic Anti-Defamation League, Pietro Siffi, concluye auspiciando que "en el futuro se puedan evitar declaraciones no conformes a la verdad histórica, que alimentan el prejuicio anti-católico y prestan argumentos a quienes respiran odio contra la Iglesia".
Com a rarissima excepção abaixo descrita, nenhum responsável judeu de Itália afirma o mesmo e existem impressionates "saídas a terreiro" em defesa do Papa por responsáveis de comunidades hebraicas.
A noticia abaixo reproduzida (que recebi pelo boletim electrónico Infovitae editado pelo Padre Nuno Serras Pereira) dá-me a ocasião de tornar público um site onde existe prova abundante e evidente do contrário da calúnia acima descrita. É no http://www.cadl.it/.
Liga Católica anti-difamación desmiente a líder judío sobre Pío XII
ROMA, 07 Jun. 07 / 09:34 pm (ACI).- La Liga Católica Anti-Difamación de Italia publicó esta semana un enérgico desmentido al ex Presidente de las Comunidades hebraicas italianas, Amos Luzzatto, quien en una entrevista concedida al diario Corriere della Sera denostó la memoria del Papa Pío XII con falsedades históricas.
Luzzatto atacó a Pío XII diciendo que del Papa "jamás llegó un acto público de oposición contra los exterminios en masa" y que el Pontífice "no dijo ni una palabra sobre el asalto al gueto, que ocurrió sólo cuando el embajador alemán ante la Santa Sede señaló que no habrían habido protestas de parte del Vaticano".
En un comunicado, la Catholic Anti-Defamation League de Italia desmintió al líder hebreo señalando puntualmente:
El telegrama del embajador alemán ante el Vaticano, citado por el líder hebreo, "es del 28 de octubre de 1943 y por tanto es posterior, no precede, el asalto al gueto de Roma".
El embajador alemán von Weizsäcker fue convocado al Vaticano inmediatamente después de la redada en el barrio judío de Roma, el 16 de octubre por el Secretario de Estado, el Cardenal Maglione, quien le pidió detener toda acción contra los judíos "en nombre de la humanidad, de la caridad cristiana", expresando el deseo del Papa.
El 17 de octubre, Von Weizsäcker informó al Canciller alemán Ribbentrop que la reacción del Vaticano contra la redada en el barrio judío había sido muy dura; y señaló incluso que "se ha comenzado a comparar al Papa actual con el más enérgico Pío XI".
El ministro británico ante el Vaticano, Osborne, informó a su gobierno el 31 de octubre de 1943 que la reacción del Papa a la deportación de judíos había sido enérgica; y que, más aún, la intervención vaticana había logrado que se dejara libre a la mayoría de los detenidos.
Pío XII, advertido por la Princesa Pignatelli de los planes nazis, había intervenido rápidamente mediante dos religiosos alemanes y la protesta del Cardenal Maglione. Dos horas después de la intervención, la redada del gueto fue suspendida y cuatro mil hebreos amenazados encontraron asilo en conventos y escuelas católicas.
Con el fin de librarse de las acusaciones judiciales en su contra, Von Weizsäcker mantuvo después de la guerra la versión de la no intervención de Pío XII; pero los británicos mantuvieron su versión de los hechos.
El mismo Rabino de Roma, Israel Zolli, reconoció públicamente el papel del Pontífice en proteger a los judíos, e incluso su contribución para juntar los 50 kilos de oro exigidos por el general Kappler como condición para renunciar a su plan de deportación masiva.
La CADL de Italia ha ofrecido todas las pruebas documentarias de sus argumentos históricos en italiano en su página web: http://www.cadl.it/
El pronunciamiento de la CADL señala que "las declaraciones de Amos Luzzatto parecen prescindir de la amplísima documentación recogida hasta ahora por los historiadores, además de las numerosos y autorizados testimonios que la misma comunidad judía y el gobierno israelí tributaron al Papa Pacelli desde 1944".
"Asombra al mismo tiempo -sigue el comunicado- el repetido y vivaz intento de oscurecer la venerada memoria del gran Pontífice Pío XII".
El Presidente de la Catholic Anti-Defamation League, Pietro Siffi, concluye auspiciando que "en el futuro se puedan evitar declaraciones no conformes a la verdad histórica, que alimentan el prejuicio anti-católico y prestan argumentos a quienes respiran odio contra la Iglesia".
quinta-feira, junho 14, 2007
As que são contra o aborto são muito mais bonitas!
Trata-se de uma modelo brasileira (Fernanda Tavares) que veio a público intervir contra as declarações da Daniela Ciccarelli (uma outra modelo, mas de lábios de plástico...).
Vejam a notícia:
Vejam a notícia:
Fernanda Tavares diz que é um absurdo Gisele defender o aborto
Segunda, 11 de junho de 2007, 11h50
Depois de Gisele Bündchen, 27 anos, se declarar a favor do aborto e dizer que "não existe quase nada" até o quarto mês de gestação, Fernanda Tavares, 26, disse ao jornal Folha de S.Paulo que "é absurdo qualquer mulher, por mais independente que seja, defender o aborto".
» Gisele Bündchen defende direito ao aborto, diz jornal » Grávida, Fernanda Tavares interpreta atriz italiana em ensaio
Grávida de quatro meses do ator Murilo Rosa, 36, a top argumentou que com um mês a criança já tem coração.
Ela e o namorado pretendem se casar assim que o bebê nascer, em outubro deste ano. Redação TerraLeia esta notícia no original em:Terra - Diversão http://exclusivo.terra.com.br/interna/0,,OI1680331-EI1118,00.html
Digam lá se as que são contra o aborto, não são muito mais bonitas...!? :-)
quarta-feira, junho 13, 2007
No meio da vida apressada, um bocado de filosofia...
Sempre tão afogueado que ando com trabalho e política, muito, mas mesmo muito, raramente estou parado sem fazer nada. Hoje à tarde, por exemplo, tenho de trabalhar em casa num processo do escritório...Por isso sou particularmente sensivel a tiradas como estas abaixo:
Perguntaram a Dalai Lama…"O que mais te surpreende na humanidade?"
E ele respondeu: "Os homens… porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer……e morrem como se nunca tivessem vivido."
É tão verdade que até dói! :-(
Perguntaram a Dalai Lama…"O que mais te surpreende na humanidade?"
E ele respondeu: "Os homens… porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer……e morrem como se nunca tivessem vivido."
É tão verdade que até dói! :-(
Ainda os Crucifixos: agora querem tirá-los dos hospitais!
A notícia chegou-me hoje numa daquelas listas electrónicas da emigração. Vale a pena ler e perceber qual a liberdade que será celebrada nos 100 anos da República...só ser for a dos "filhos da viúva"...!
JÁ FORAM AS ESCOLASAGORA QUEREM RETIRAR OS CRUCIFIXOS DOS HOSPITAIS E CENTROS DE SAÚDE
Manuel Abrantes
A associação Cívica República e Laicidade exige explicações do Ministério da Saúde perante o que chama de “neutralidade confessional”. A associação quer que o Ministério retire todos os crucifixos expostos nos hospitais públicos.Agora, para alem da exigência de os retirar das escolas, este grupo que apareceu do nada há relativamente pouco tempo quer, agora, que a medida também se aplique aos hospitais. Esta dita associação afirmou à comunicação social que “estamos deveras preocupados com algumas situações de evidente abuso clerical católico que ocorrem com unidades de prestação de cuidados integradas no Serviço Nacional de Saúde – hospitais e centros de saúde de construção recente”.Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e porta-voz da Conferência Episcopal, retorquiu dizendo que “é preciso perceber que a sociedade portuguesa não é laica, o Estado é que o é, mas o Estado deve também respeitar a sociedade” acrescentando que “não pode haver a ditadura de uma minoria sobre a maioria”.A liberdade religiosa é, sempre foi nos últimos tempo, um direito dos cidadãos. Isto é indiscutível. Agora, também é indiscutível, que a fé cristã faz parte do espírito da esmagadora maioria da população portuguesa. Faz parte do espírito, faz parte da história, faz parte da cultura e das raízes mais profundas do Povo Português.Que alguns energúmenos queiram desenraizar tudo o que ainda resta do espírito Nacional é um direito que lhes assiste. Não nego isso!Que queiram apagar a história, apagar as tradições, apagar as raízes Nacionais, apagar o conceito da família tradicional, podem tenta-lo. È isso que fazem através de um ensino que prepara os jovens para o individualismo, retirando-lhe os símbolos mais elementares das tradições da família e de uma cultura milenar.Para alem do ensino podemos constatar o conteúdo das telenovelas para os jovens e os programas com maior audiência juvenil.È uma “maquina” semi-secreta” a operar por tudo o que seja sítio e lugar onde possam influenciar as opiniões. É um polvo com muito tentáculos, tentando esmagar o que ainda resta do espírito tradição e famíla.No fundo do fundo o que esta gente quer não é retirar, meramente, os crucifixos. O que pretendem é retirar o pouco que resta do espírito e da cultura Nacional.O que pretende não é retirar crucifixos. É acabar com Portugal.È acabar com uma Nação milenar destruindo todos os seus alicerces. È a globalização, onde não passamos de um pequeno lugarejo descaracterizado e desenraizado.E, se repararmos – doa a quem doer – estas acções têm a sua actividade mais incrementada quando os socialistas detêm o poder. Isto, quer em Portugal quer em qualquer outro país.Pensem nisso…
Manuel Abrantes
JÁ FORAM AS ESCOLASAGORA QUEREM RETIRAR OS CRUCIFIXOS DOS HOSPITAIS E CENTROS DE SAÚDE
Manuel Abrantes
A associação Cívica República e Laicidade exige explicações do Ministério da Saúde perante o que chama de “neutralidade confessional”. A associação quer que o Ministério retire todos os crucifixos expostos nos hospitais públicos.Agora, para alem da exigência de os retirar das escolas, este grupo que apareceu do nada há relativamente pouco tempo quer, agora, que a medida também se aplique aos hospitais. Esta dita associação afirmou à comunicação social que “estamos deveras preocupados com algumas situações de evidente abuso clerical católico que ocorrem com unidades de prestação de cuidados integradas no Serviço Nacional de Saúde – hospitais e centros de saúde de construção recente”.Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e porta-voz da Conferência Episcopal, retorquiu dizendo que “é preciso perceber que a sociedade portuguesa não é laica, o Estado é que o é, mas o Estado deve também respeitar a sociedade” acrescentando que “não pode haver a ditadura de uma minoria sobre a maioria”.A liberdade religiosa é, sempre foi nos últimos tempo, um direito dos cidadãos. Isto é indiscutível. Agora, também é indiscutível, que a fé cristã faz parte do espírito da esmagadora maioria da população portuguesa. Faz parte do espírito, faz parte da história, faz parte da cultura e das raízes mais profundas do Povo Português.Que alguns energúmenos queiram desenraizar tudo o que ainda resta do espírito Nacional é um direito que lhes assiste. Não nego isso!Que queiram apagar a história, apagar as tradições, apagar as raízes Nacionais, apagar o conceito da família tradicional, podem tenta-lo. È isso que fazem através de um ensino que prepara os jovens para o individualismo, retirando-lhe os símbolos mais elementares das tradições da família e de uma cultura milenar.Para alem do ensino podemos constatar o conteúdo das telenovelas para os jovens e os programas com maior audiência juvenil.È uma “maquina” semi-secreta” a operar por tudo o que seja sítio e lugar onde possam influenciar as opiniões. É um polvo com muito tentáculos, tentando esmagar o que ainda resta do espírito tradição e famíla.No fundo do fundo o que esta gente quer não é retirar, meramente, os crucifixos. O que pretendem é retirar o pouco que resta do espírito e da cultura Nacional.O que pretende não é retirar crucifixos. É acabar com Portugal.È acabar com uma Nação milenar destruindo todos os seus alicerces. È a globalização, onde não passamos de um pequeno lugarejo descaracterizado e desenraizado.E, se repararmos – doa a quem doer – estas acções têm a sua actividade mais incrementada quando os socialistas detêm o poder. Isto, quer em Portugal quer em qualquer outro país.Pensem nisso…
Manuel Abrantes
segunda-feira, junho 11, 2007
Aborto: em torno da objecção de consciência
As noticias dos últimos dias sobre objecção de consciência dos médicos, na prática do aborto livre, são, como disse o anterior Bispo de Setúbal, "maravilhosas"!
Sobre o assunto algumas observações:
1. É completamente "torpe" a insinuação de que haverá médicos objectores no público, que não o serão no privado (veja-se a este propósito o editorial do Público de hoje da autoria de Amilcar Correia). O contrário sim é que é verdadeiro: provavelmente quem não tem objecções no público, também nas as terá no privado!
2. É preciso mesmo não perceber que ninguém como os médicos conhece a selvajaria que é desfazer um bébé de 10 semanas...e essa é a razão da objecção. Que não desaparece se mudadas as circunstâncias!
3. Além disso recorde-se que, salvo no modo de produção industrial de abortos, das clinicas espanholas, o restante sector privado, há muito deixou claro que não haverá abortos nas suas instalações.
4. Se o ex. Bispo de Setúbal tem razão, também se pode fazer o raciocinio inverso: que impressão me faz que, conforme os locais, haja 20 ou 40% de médicos ginecologistas e obstetras, dispostos a fazer abortos até às 10 semanas! Isso sim, é muito preocupante.
Sobre o assunto algumas observações:
1. É completamente "torpe" a insinuação de que haverá médicos objectores no público, que não o serão no privado (veja-se a este propósito o editorial do Público de hoje da autoria de Amilcar Correia). O contrário sim é que é verdadeiro: provavelmente quem não tem objecções no público, também nas as terá no privado!
2. É preciso mesmo não perceber que ninguém como os médicos conhece a selvajaria que é desfazer um bébé de 10 semanas...e essa é a razão da objecção. Que não desaparece se mudadas as circunstâncias!
3. Além disso recorde-se que, salvo no modo de produção industrial de abortos, das clinicas espanholas, o restante sector privado, há muito deixou claro que não haverá abortos nas suas instalações.
4. Se o ex. Bispo de Setúbal tem razão, também se pode fazer o raciocinio inverso: que impressão me faz que, conforme os locais, haja 20 ou 40% de médicos ginecologistas e obstetras, dispostos a fazer abortos até às 10 semanas! Isso sim, é muito preocupante.
sábado, junho 09, 2007
Abortar "por nada"...e depois digam que exageramos!
Leiam esta notícia da insuspeita Alexandra Campos do Público! É esta a diferença entre os abortistas (e todos os que eles conseguiram enganar...) e nós: eles partem da ideologia, do preconceito e da embriaguez da morte, nós partimos da experiência, da natureza do homem (como ele é, no melhor ou no pior, quer gostemos ou não) e do amor pela Vida.
Leiam:
Rapariga quis abortar porque ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido]
Objecção de consciência pode pôr em risco prática de abortos no Hospital de Santo António
Alexandra Campos
In Público – 07. 06. 2007
São mais de 80 por cento os ginecologistas e obstetras objectores de consciência no Hospital Geral de Santo António (HGSA), no Porto, o que poderá inviabilizar a prática generalizada de interrupções de gravidez a pedido da mulher nesta unidade de saúde.Os médicos chegarão para resolver os problemas das mulheres acompanhadas no hospital (que recebe doentes com patologias especiais), mas "a abertura ao exterior vai ser mais complicada", prevê o director do Departamento da Mulher e da Criança, Serafim Guimarães, que auscultou informalmente os perto de 30 clínicos do serviço para perceber quantos estariam disponíveis para colaborar na aplicação da nova lei."São poucos os que querem fazer [interrupções de gravidez a pedido da mulher], tive mais de 80 por cento de negativas", disse ao PÚBLICO, adiantando que os enfermeiros disponíveis para colaborar ascendem a cerca de 50 por cento.
O HGSA está "numa situação particular", explica o médico, notando que a resposta não está condicionada apenas pela objecção de consciência.
Os outros hospitais estão ligados aos centros de saúde, que lhes referenciam as grávidas, mas o Santo António, como teve a sua urgência obstétrica fechada durante algum tempo, não está integrado nesta rede. Após a reabertura da urgência, foi recuperando os partos (que agora são cerca de 1 500/ano) por iniciativa própria. "Espero que não me peçam agora para fazer os abortos quando não me pedem para fazer partos"-Serafim Guimarães acrescenta que a relutância dos médicos também poderá dever-se a alguns casos de mulheres que foram bater à porta do Santo António logo após a nova lei ter sido publicada. E deu um exemplo: uma rapariga queria interromper a gravidez porque "ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido". …
Leiam:
Rapariga quis abortar porque ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido]
Objecção de consciência pode pôr em risco prática de abortos no Hospital de Santo António
Alexandra Campos
In Público – 07. 06. 2007
São mais de 80 por cento os ginecologistas e obstetras objectores de consciência no Hospital Geral de Santo António (HGSA), no Porto, o que poderá inviabilizar a prática generalizada de interrupções de gravidez a pedido da mulher nesta unidade de saúde.Os médicos chegarão para resolver os problemas das mulheres acompanhadas no hospital (que recebe doentes com patologias especiais), mas "a abertura ao exterior vai ser mais complicada", prevê o director do Departamento da Mulher e da Criança, Serafim Guimarães, que auscultou informalmente os perto de 30 clínicos do serviço para perceber quantos estariam disponíveis para colaborar na aplicação da nova lei."São poucos os que querem fazer [interrupções de gravidez a pedido da mulher], tive mais de 80 por cento de negativas", disse ao PÚBLICO, adiantando que os enfermeiros disponíveis para colaborar ascendem a cerca de 50 por cento.
O HGSA está "numa situação particular", explica o médico, notando que a resposta não está condicionada apenas pela objecção de consciência.
Os outros hospitais estão ligados aos centros de saúde, que lhes referenciam as grávidas, mas o Santo António, como teve a sua urgência obstétrica fechada durante algum tempo, não está integrado nesta rede. Após a reabertura da urgência, foi recuperando os partos (que agora são cerca de 1 500/ano) por iniciativa própria. "Espero que não me peçam agora para fazer os abortos quando não me pedem para fazer partos"-Serafim Guimarães acrescenta que a relutância dos médicos também poderá dever-se a alguns casos de mulheres que foram bater à porta do Santo António logo após a nova lei ter sido publicada. E deu um exemplo: uma rapariga queria interromper a gravidez porque "ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido". …
quinta-feira, junho 07, 2007
Como pode o pai impedir a mãe de abortar?
É a questão que é posta por António Velez, Advogado de Abrantes, no último número do Boletim da Ordem dos Advogados, num excelente artigo.
Como dia a Isilda Pegado, esta lei é tão má e tão mal feita, que é incumprível...Deus seja louvado! :-)
O problema é o efeito cultural da permissão do aborto...nesta geração de médicos, como o têm mostrado os jornais, só uns facínoras profissionais ou uns ceguinhos da ideologia é que vão fazer abortos. Mas na geração seguinte...há muito trabalho para fazer!
Mas cá estaremos. Teimosos como sempre, determinados como sempre, argutos como sempre, do lado melhor da vida e das pessoas, como sempre.
Como dia a Isilda Pegado, esta lei é tão má e tão mal feita, que é incumprível...Deus seja louvado! :-)
O problema é o efeito cultural da permissão do aborto...nesta geração de médicos, como o têm mostrado os jornais, só uns facínoras profissionais ou uns ceguinhos da ideologia é que vão fazer abortos. Mas na geração seguinte...há muito trabalho para fazer!
Mas cá estaremos. Teimosos como sempre, determinados como sempre, argutos como sempre, do lado melhor da vida e das pessoas, como sempre.
segunda-feira, junho 04, 2007
Um regicida no Panteão Nacional???
É preciso ir a http://www.petitiononline.com/aq2007/petition.html e subscrever a petição "Terrorismo não deve ter honras de Estado!" e fazer o que for possível para evitar que o regicida Aquilino Ribeiro vá "dar com os ossos" no panteão nacional.
Os 100 anos da República na sua pior versão (regicidio, perseguição à Igreja católica, predominio da Maçonaria, etc.) começam a combater-se agora e não só em 2010...
Os 100 anos da República na sua pior versão (regicidio, perseguição à Igreja católica, predominio da Maçonaria, etc.) começam a combater-se agora e não só em 2010...
Correia de Campos contra a natalidade!
Comunicado APFN
Cruzada anti-natalista do MSCS
O Ministro da Saúde Correia de Campos (MSCS) não perde uma oportunidade na sua cruzada anti-natalista!
Com efeito, depois de:
Se ter distinguido como um dos mais fervorosos militantes pró-aborto num país com um gravíssimo e crescente défice de natalidade;
Ter eleito a gravidez como uma preocupante doença sexualmente transmissível e, como tal, estar fortemente empenhado na implantação de clínicas abortistas anunciadas como "clínicas de tratamento da gravidez";
Ter vindo a encerrar maternidades, levando a que um crescente número de portuguesas tenha os seus filhos em ambulâncias ou tenham que ir a Espanha para que aí nasçam;
surpreendeu hoje o país ao declarar que pretende que as crianças até 12 anos passem a pagar taxas moderadoras!
Portanto, enquanto um crescente número de empresas e municípios procuram facilitar a vida dos casais com filhos, como resposta normal ao cada vez mais rigoroso Inverno demográfico, o governo, pela mão do MSCS, diverte-se a agravar ainda mais a política anti-natalista que Portugal tem tido nas últimas dezenas de anos, ao arrepio de todas as recomendações que a Comissão Europeia tem vindo a fazer nesse sentido!
A APFN, que tem estado na linha da frente na obtenção de facilidades para as famílias com filhos, manifesta a sua mais forte repulsa pelo comportamento do Governo, e em particular do MSCS, apelando à intervenção de S. Exa. o Presidente da República para que, no mínimo, o Governo não agrave ainda mais as imensas medidas que já existem contra as famílias com filhos e que, pelo contrário, adopte o que tem vindo a ser defendido pela Comissão Europeia e já é seguido, com sucesso, pela esmagadora maioria dos nossos parceiros europeus.
23 de Maio de 2007
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua Fernanda Alves, Zona 3, Lote 1, Loja A
1750-391 Lisboa
Tel: 217 552 603- 917 219 197 - 919 259 666
Fax: 217 552 604
Cruzada anti-natalista do MSCS
O Ministro da Saúde Correia de Campos (MSCS) não perde uma oportunidade na sua cruzada anti-natalista!
Com efeito, depois de:
Se ter distinguido como um dos mais fervorosos militantes pró-aborto num país com um gravíssimo e crescente défice de natalidade;
Ter eleito a gravidez como uma preocupante doença sexualmente transmissível e, como tal, estar fortemente empenhado na implantação de clínicas abortistas anunciadas como "clínicas de tratamento da gravidez";
Ter vindo a encerrar maternidades, levando a que um crescente número de portuguesas tenha os seus filhos em ambulâncias ou tenham que ir a Espanha para que aí nasçam;
surpreendeu hoje o país ao declarar que pretende que as crianças até 12 anos passem a pagar taxas moderadoras!
Portanto, enquanto um crescente número de empresas e municípios procuram facilitar a vida dos casais com filhos, como resposta normal ao cada vez mais rigoroso Inverno demográfico, o governo, pela mão do MSCS, diverte-se a agravar ainda mais a política anti-natalista que Portugal tem tido nas últimas dezenas de anos, ao arrepio de todas as recomendações que a Comissão Europeia tem vindo a fazer nesse sentido!
A APFN, que tem estado na linha da frente na obtenção de facilidades para as famílias com filhos, manifesta a sua mais forte repulsa pelo comportamento do Governo, e em particular do MSCS, apelando à intervenção de S. Exa. o Presidente da República para que, no mínimo, o Governo não agrave ainda mais as imensas medidas que já existem contra as famílias com filhos e que, pelo contrário, adopte o que tem vindo a ser defendido pela Comissão Europeia e já é seguido, com sucesso, pela esmagadora maioria dos nossos parceiros europeus.
23 de Maio de 2007
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua Fernanda Alves, Zona 3, Lote 1, Loja A
1750-391 Lisboa
Tel: 217 552 603- 917 219 197 - 919 259 666
Fax: 217 552 604
domingo, junho 03, 2007
filme educação sexual RTP 2: comunicado do MOVE
Filme sobre "educação" sexual - Comunicado
A RTP2 vai exibir hoje [referia-se a sexta-feira, dia da publicação do comunicado], pelas 23h30 e numa edição especial do programa Sociedade Civil, “um filme de 17 minutos sobre educação sexual, destinado a crianças entre os 8 e os 12 anos. Trata-se de um filme de animação, co-produzido por dinamarqueses e canadianos, concebido com o maior cuidado pedagógico.” (informação fornecida pela RTP2)
O MOVE viu este filme pela primeira vez há um ano, na sequência de uma queixa de uns pais cuja filha frequentava o 4º ano e tinha 10 anos. Ao chegar a casa, a menina afirmou: “Eu nunca vou ter bebés na minha vida!”. Alarmados, os pais conseguiram perceber que o filme que hoje a RTP2 nos mostra tinha sido mostrado na sala da filha.
Na altura, o MOVE pediu uma opinião profissional sobre o filme a alguns especialistas, entre os quais a Dra. Margarida Neto que hoje estará presente no programa. As opiniões foram unânimes: o filme nunca deveria ser mostrado a crianças destas idades; revela uma total ausência de sentido de privacidade ou de pudor; trata-se de um vídeo desadequado, que não serve o propósito de uma educação sexual positiva, que se quer sobretudo como educação dos afectos, para a responsabilidade, maturidade e felicidade dos nossos filhos.
A RTP2 mostra hoje o filme a uma hora tardia para dar aos pais a possibilidade de o verem e avaliarem se o querem mostrar aos filhos. Aqueles que não desejarem que os seus filhos o vejam, deverão garantir que amanhã, pelas 20h15, a televisão não esteja sintonizada na RTP2.
Esta atitude da RTP2 seria de louvar se a RTP2 conseguisse garantir que as únicas crianças que amanhã verão o filme serão aquelas cujos pais assim o desejem. E isso é impossível de garantir!
Amanhã, pelas 20h15, muitas crianças de várias idades e até mais novas que os 8 anos estarão a ver a RTP2. O horário é o habitual para outros programas destinados aos mais novos. Mas os pais de muitas destas crianças não sabem nem sonham com o programa que os seus filhos estarão a ver!
Os especialistas concordam que a educação sexual não se faz em massa, que está associada a diferentes ideologias podendo portanto ser contrária às convicções de alguns. A única componente da educação sexual universalmente aceite é a biológica e científica. Este filme não se limita a isso e portanto não deveria ser mostrado na televisão neste horário.
Pedimos assim a todos os pais que entendam que o filme não deverá ser mostrado amanhã, que o manifestem à RTP2 ou para
http://www.rtp.pt/wportal/grupo/provedor_telespectador/contactos.php
Mais uma vez o MOVE salienta junto dos Pais a necessidade de se envolverem em tudo o que diz respeito aos seus filhos, em todos os aspectos da sua formação.
Ao ser mostrado amanhã, este filme e a RTP2 prestam um mau serviço aos pais e filhos portugueses.
31 de Maio de 2003
Pelo MOVE – Movimento de Pais
Ana Líbano Monteiro
Isabel Carmo Pedro
Tel: 934 600 075
http://www.move.com.pt/
A RTP2 vai exibir hoje [referia-se a sexta-feira, dia da publicação do comunicado], pelas 23h30 e numa edição especial do programa Sociedade Civil, “um filme de 17 minutos sobre educação sexual, destinado a crianças entre os 8 e os 12 anos. Trata-se de um filme de animação, co-produzido por dinamarqueses e canadianos, concebido com o maior cuidado pedagógico.” (informação fornecida pela RTP2)
O MOVE viu este filme pela primeira vez há um ano, na sequência de uma queixa de uns pais cuja filha frequentava o 4º ano e tinha 10 anos. Ao chegar a casa, a menina afirmou: “Eu nunca vou ter bebés na minha vida!”. Alarmados, os pais conseguiram perceber que o filme que hoje a RTP2 nos mostra tinha sido mostrado na sala da filha.
Na altura, o MOVE pediu uma opinião profissional sobre o filme a alguns especialistas, entre os quais a Dra. Margarida Neto que hoje estará presente no programa. As opiniões foram unânimes: o filme nunca deveria ser mostrado a crianças destas idades; revela uma total ausência de sentido de privacidade ou de pudor; trata-se de um vídeo desadequado, que não serve o propósito de uma educação sexual positiva, que se quer sobretudo como educação dos afectos, para a responsabilidade, maturidade e felicidade dos nossos filhos.
A RTP2 mostra hoje o filme a uma hora tardia para dar aos pais a possibilidade de o verem e avaliarem se o querem mostrar aos filhos. Aqueles que não desejarem que os seus filhos o vejam, deverão garantir que amanhã, pelas 20h15, a televisão não esteja sintonizada na RTP2.
Esta atitude da RTP2 seria de louvar se a RTP2 conseguisse garantir que as únicas crianças que amanhã verão o filme serão aquelas cujos pais assim o desejem. E isso é impossível de garantir!
Amanhã, pelas 20h15, muitas crianças de várias idades e até mais novas que os 8 anos estarão a ver a RTP2. O horário é o habitual para outros programas destinados aos mais novos. Mas os pais de muitas destas crianças não sabem nem sonham com o programa que os seus filhos estarão a ver!
Os especialistas concordam que a educação sexual não se faz em massa, que está associada a diferentes ideologias podendo portanto ser contrária às convicções de alguns. A única componente da educação sexual universalmente aceite é a biológica e científica. Este filme não se limita a isso e portanto não deveria ser mostrado na televisão neste horário.
Pedimos assim a todos os pais que entendam que o filme não deverá ser mostrado amanhã, que o manifestem à RTP2 ou para
http://www.rtp.pt/wportal/grupo/provedor_telespectador/contactos.php
Mais uma vez o MOVE salienta junto dos Pais a necessidade de se envolverem em tudo o que diz respeito aos seus filhos, em todos os aspectos da sua formação.
Ao ser mostrado amanhã, este filme e a RTP2 prestam um mau serviço aos pais e filhos portugueses.
31 de Maio de 2003
Pelo MOVE – Movimento de Pais
Ana Líbano Monteiro
Isabel Carmo Pedro
Tel: 934 600 075
http://www.move.com.pt/
sexta-feira, junho 01, 2007
Educação Sexual: programa RTP 2 de ontem e hoje
Com um abraço à Margarida Neto (contra quem o Daniel Sampaio mostrou bem a intolerância dos tolerantes...) o meu comentário sobre a matéria é apenas um link para o Blog O Insurgente onde um post do José Tomaz Castello-Branco diz, melhor do que eu seria capaz, o que acho do assunto.
Apenas mais umas observações:
- tenho pena de não ter estado no debate. Perguntado sobre o que achava do filme, limitar-me-ia a perguntar: "Mas não acham isto uma patetice?" ;-)
- porque é que ninguém se interroga, com liberdade, se é mesmo preciso educação sexual (escolar)? Faz-me muita impressão estes "tem de ser""óbvios"...!?
- impressionou-me ver outra vez as "falinhas mansas" do "outro lado"...às vezes quase dava comigo a concordar...! :-)
Quem os quiser conhecer, vá a www.move.com.pt , veja a denúncia publicada no Expresso de há dois anos e fica esclarecido...
Apenas mais umas observações:
- tenho pena de não ter estado no debate. Perguntado sobre o que achava do filme, limitar-me-ia a perguntar: "Mas não acham isto uma patetice?" ;-)
- porque é que ninguém se interroga, com liberdade, se é mesmo preciso educação sexual (escolar)? Faz-me muita impressão estes "tem de ser""óbvios"...!?
- impressionou-me ver outra vez as "falinhas mansas" do "outro lado"...às vezes quase dava comigo a concordar...! :-)
Quem os quiser conhecer, vá a www.move.com.pt , veja a denúncia publicada no Expresso de há dois anos e fica esclarecido...
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