sábado, junho 09, 2007

Abortar "por nada"...e depois digam que exageramos!

Leiam esta notícia da insuspeita Alexandra Campos do Público! É esta a diferença entre os abortistas (e todos os que eles conseguiram enganar...) e nós: eles partem da ideologia, do preconceito e da embriaguez da morte, nós partimos da experiência, da natureza do homem (como ele é, no melhor ou no pior, quer gostemos ou não) e do amor pela Vida.
Leiam:
Rapariga quis abortar porque ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido]

Objecção de consciência pode pôr em risco prática de abortos no Hospital de Santo António

Alexandra Campos
In Público – 07. 06. 2007

São mais de 80 por cento os ginecologistas e obstetras objectores de consciência no Hospital Geral de Santo António (HGSA), no Porto, o que poderá inviabilizar a prática generalizada de interrupções de gravidez a pedido da mulher nesta unidade de saúde.Os médicos chegarão para resolver os problemas das mulheres acompanhadas no hospital (que recebe doentes com patologias especiais), mas "a abertura ao exterior vai ser mais complicada", prevê o director do Departamento da Mulher e da Criança, Serafim Guimarães, que auscultou informalmente os perto de 30 clínicos do serviço para perceber quantos estariam disponíveis para colaborar na aplicação da nova lei."São poucos os que querem fazer [interrupções de gravidez a pedido da mulher], tive mais de 80 por cento de negativas", disse ao PÚBLICO, adiantando que os enfermeiros disponíveis para colaborar ascendem a cerca de 50 por cento.
O HGSA está "numa situação particular", explica o médico, notando que a resposta não está condicionada apenas pela objecção de consciência.
Os outros hospitais estão ligados aos centros de saúde, que lhes referenciam as grávidas, mas o Santo António, como teve a sua urgência obstétrica fechada durante algum tempo, não está integrado nesta rede. Após a reabertura da urgência, foi recuperando os partos (que agora são cerca de 1 500/ano) por iniciativa própria. "Espero que não me peçam agora para fazer os abortos quando não me pedem para fazer partos"-Serafim Guimarães acrescenta que a relutância dos médicos também poderá dever-se a alguns casos de mulheres que foram bater à porta do Santo António logo após a nova lei ter sido publicada. E deu um exemplo: uma rapariga queria interromper a gravidez porque "ia casar, estava a engordar e temia não caber no vestido". …

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