O Principe reinante do Liechtenstein, Hans Adam, deu grande exemplo á Europa dos nossos dias,na defesa dos princípios tradicionais cristãos, provocando um plesbicito nacional , devido á sua posição negativa e intransigente, sobre a pretendida legalização do aborto. O Rei Balduino da Bélgica e o Granduque Henry do Luxemburgo, tinham já tido posiçôes semelhantes... Os três são primos e descendentes próximos do Rei D. Miguel I e da Rainha Dona Adelaide...
Valores inegociáveis: respeito à
vida, à família e à religião
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Posted: 31 Jul 2012 11:30 PM PDT
76% dos habitantes do principado de Liechtenstein confirmou o poder de veto do príncipe soberano do Estado inclusive em matérias aprovadas em eleição, noticiou a BBC. Em Liechtenstein, mais de 90% da população é católica, o aborto é estritamente ilegal e o príncipe herdeiro Aloisio anunciou que vetaria qualquer resolução, inclusive passada em plebiscito, que favorecesse a massacre de inocentes. Ativistas republicanos aproveitaram a ocasião para pedir um referendum visando cassar o poder de veto real. A questão do veto, segundo a BBC, se transformou numa outra questão: abolir ou não o monarquia. Uma pesada propaganda democrática insistiu em que o atual soberano Príncipe Hans Adam de Liechtenstein detinha um poder exagerado para um estado moderno do século XXI.
Mas, o povo pouco ligou para a propaganda e manteve a
prerrogativa régia por esmagadora maioria.
Para o príncipe herdeiro, o resultado confirmou que “a aliança
entre o povo e a casa real que já tem 300 anos se mostra bem sucedida até
hoje”.
Muitos cidadãos acham que a família real é a grande instituição que mantém a independência cultural e identidade nacional do país. “O príncipe representa o país, ele é o garante de nossa soberania e de nossa estabilidade. Um país pequeno precisa ter uma bandeira e a bandeira de Liechtenstein é a casa principesca”, explicou a parlamentar Renate Wohlwend do Partido dos Cidadãos Progressistas. |
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