quarta-feira, setembro 26, 2012

Aborto: Plebiscito em Liechtenstein

Do Francisco de Bragança van Uden acabo de receber este email que me confirma como monárquico e também como português orgulhoso:

O Principe reinante do Liechtenstein, Hans Adam, deu grande exemplo á Europa dos nossos dias,na defesa dos princípios tradicionais cristãos,  provocando um plesbicito nacional , devido á sua posição negativa e intransigente, sobre a pretendida legalização do aborto.  O Rei Balduino da Bélgica e o Granduque Henry do Luxemburgo, tinham já tido posiçôes semelhantes... Os três são primos e descendentes próximos do Rei D. Miguel I e da Rainha Dona Adelaide... 

 

Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião




Posted: 31 Jul 2012 11:30 PM PDT
Príncipe Hans Adam II de Liechtenstein
Príncipe Hans Adam II de Liechtenstein

76% dos habitantes do principado de Liechtenstein confirmou o poder de veto do príncipe soberano do Estado inclusive em matérias aprovadas em eleição, noticiou a BBC.

Em Liechtenstein, mais de 90% da população é católica, o aborto é estritamente ilegal e o príncipe herdeiro Aloisio anunciou que vetaria qualquer resolução, inclusive passada em plebiscito, que favorecesse a massacre de inocentes.

Ativistas republicanos aproveitaram a ocasião para pedir um referendum visando cassar o poder de veto real.

A questão do veto, segundo a BBC, se transformou numa outra questão: abolir ou não o monarquia.

Uma pesada propaganda democrática insistiu em que o atual soberano Príncipe Hans Adam de Liechtenstein detinha um poder exagerado para um estado moderno do século XXI.
O príncipe e a princessa de Liechtenstein
O príncipe e a princessa de Liechtenstein
Mas, o povo pouco ligou para a propaganda e manteve a prerrogativa régia por esmagadora maioria.
Bandeira do principado de Liechtenstein
Bandeira do principado
Para o príncipe herdeiro, o resultado confirmou que “a aliança entre o povo e a casa real que já tem 300 anos se mostra bem sucedida até hoje”.

Muitos cidadãos acham que a família real é a grande instituição que mantém a independência cultural e identidade nacional do país.

“O príncipe representa o país, ele é o garante de nossa soberania e de nossa estabilidade. Um país pequeno precisa ter uma bandeira e a bandeira de Liechtenstein é a casa principesca”, explicou a parlamentar Renate Wohlwend do Partido dos Cidadãos Progressistas.

  

 

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