QUE PORTUGAL EM 2030?
Comunicado da APFN
A APFN
saúda a iniciativa “Presente no Futuro” da Fundação Francisco Manuel dos
Santos, totalmente em linha com os alertas que temos vindo a fazer há anos para
o gravíssimo problema demográfico Português, que irá comprometer seriamente o
seu futuro.
Em
particular, realça a frase chave proferida por António Barreto, presidente da
Fundação: “As decisões que hoje tomarmos moldam o país em 2013”.
A APFN tem vindo a alertar a sociedade para o agravamento das
políticas anti-natalistas, nomeadamente, fazendo recair medidas de austeridade
desproporcionadas sobre as famílias com filhos a cargo. Esta situação, que se
agravou ao longo dos últimos anos, teve como consequência directa, mínimos
absolutos no número de nascimentos.
Infelizmente,
não tem havido qualquer sinal de vontade do governo em inverter a situação,
pelo que saudamos pessoas e organizações que olham para o futuro com vontade de
promover alterações agora.
Daí, a
pergunta: que Portugal quer o governo em 2030?
Se
pretender um Portugal agonizante, cada vez mais envelhecido e com menos de 10
milhões de habitantes, incapaz de recuperar economicamente, continue com o que
tem vindo a fazer!
Se, pelo
contrário, deseja um Portugal com um crescente número de jovens, dinâmico, com
empresas modernas e dinâmicas que possam viabilizar o país, deverá,
rapidamente, deixar de pressionar negativamente os casais com filhos,
designadamente considerando a dimensão da família nas suas políticas fiscais e
sociais!
Associação Portuguesa
de Famílias Numerosas
Lisboa, 16 de Setembro de 2012
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