Portugal perdeu 30.317 pessoas num ano
Redacção, BR
Portugal perdeu 30.317 pessoas no último ano, segundo as estimativas anuais
de população reveladas nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística
(INE), o que representa uma taxa de crescimento efetivo negativo de 0,29 por
cento.
A estimativa aponta para 10541840 habitantes em Dezembro de 2011, contra 10.572.157 em Dezembro de 2010. O maior contributo para este decréscimo é do saldo migratório: entre pessoas que chegaram e pessoas que partiram no prazo de um ano, ficaram menos 24.331 indivíduos. Esses dados foram obtidos através dos inquéritos ao emprego e aos movimentos migratórios de saída realizados pelo próprio INE.
O Governo estimou há algumas semanas que os números de emigrantes, ou seja, pessoas que saem de Portugal para o estrangeiro, estivesse «entre os 120 mil e os 150 mil». Foi o valor avançado pelo Secretário de Estado das Comunidades, José Cesário.
Entre quem deixou o país e quem imigrou há menos 24 mil habitantes, estima INE. A completar as perdas, o saldo natural, que tem em conta o número de nados vivos e óbitos apurados, é de menos 5.986 indivíduos.
A região Norte é a que tem maior número de população residente, 3.686.784 pessoas, e também a que mais perdeu, um total de 14736. Em termos percentuais o saldo mais negativo é na Madeira, que perdeu 0,6 por cento da sua população. Seguem-se o a região centro e o Alentejo, ambos com menos 0,5 por cento de habitantes.
Os dados do INE têm já por base os resultados provisórios dos Censos 2011 e serão revistos quando houver resultados definitivos do último grande recenseamento nacional. A partir daí, explica o INE, terá início «nova série de estimativas provisórias de população residente».
(e sim, não houvera aborto legal, livre a pedido da mãe, e o défice tinha-se transformado em saldo positivo de oito mil almas...!)
A estimativa aponta para 10541840 habitantes em Dezembro de 2011, contra 10.572.157 em Dezembro de 2010. O maior contributo para este decréscimo é do saldo migratório: entre pessoas que chegaram e pessoas que partiram no prazo de um ano, ficaram menos 24.331 indivíduos. Esses dados foram obtidos através dos inquéritos ao emprego e aos movimentos migratórios de saída realizados pelo próprio INE.
O Governo estimou há algumas semanas que os números de emigrantes, ou seja, pessoas que saem de Portugal para o estrangeiro, estivesse «entre os 120 mil e os 150 mil». Foi o valor avançado pelo Secretário de Estado das Comunidades, José Cesário.
Entre quem deixou o país e quem imigrou há menos 24 mil habitantes, estima INE. A completar as perdas, o saldo natural, que tem em conta o número de nados vivos e óbitos apurados, é de menos 5.986 indivíduos.
A região Norte é a que tem maior número de população residente, 3.686.784 pessoas, e também a que mais perdeu, um total de 14736. Em termos percentuais o saldo mais negativo é na Madeira, que perdeu 0,6 por cento da sua população. Seguem-se o a região centro e o Alentejo, ambos com menos 0,5 por cento de habitantes.
Os dados do INE têm já por base os resultados provisórios dos Censos 2011 e serão revistos quando houver resultados definitivos do último grande recenseamento nacional. A partir daí, explica o INE, terá início «nova série de estimativas provisórias de população residente».
(e sim, não houvera aborto legal, livre a pedido da mãe, e o défice tinha-se transformado em saldo positivo de oito mil almas...!)
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