Conforme avanço na idade, mas também pelas dificuldades da vida, mais me dou conta da nobreza da vocação de Pai e da responsabilidade consequente. E também como nós pais, homens, muito lucraríamos em ser o mais possível seguidores de São José, pai de Jesus: dóceis ás circunstâncias, capazes de dar tudo pela nossa família (pela mulher e filhos que nos foram confiados, no meu caso apenas quatro), amando e protegendo as nossas mulheres sem esperar a troca, servidores fieis, atentos e santos...
Sobre este assunto o Pedro Aguiar Pinto, hoje, na lista Povo, publicou este texto:
Hoje, comemoramos o grande patrono da Igreja Universal, São José. Ninguém ignora que São José é o esposo de Nossa Senhora e pai adoptivo de Jesus. A Bíblia não fala muito dele. No entanto, o amor cristão faz de cada palavra do Evangelho de São Mateus um ensinamento novo para a vida. Eis alguns factos que sempre recordamos: A ordem dada a São José, de receber Maria como esposa. É o fim do Antigo Testamento e o começo do Novo. Ele é o patriarca, o grande pai. A fuga para o Egipto e a volta lembram a história de todo o povo de Israel - o Êxodo. Portanto, São José é o amigo do povo, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores. Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem "justo". Tanto a Idade Média quanto os tempos modernos lembraram muito São José como modelo para o lar e, também, para o operário. A simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós.
É que de facto é heróica esta nossa condição de pais, homens, de família! E sabe Deus como precisamos ás vezes que nos mostrem a beleza que vivemos e nos seja devolvido um orgulho masculino da nossa condição. O que é saudavelmente feito neste filme Cinderela Man:
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