quarta-feira, novembro 19, 2008

E que tal tirar de certeza a maioria absoluta ao PS?

Haja garra, bom senso e trabalho, protagonistas credíveis e coragem política, e não há razão para o PSD não ganhar as eleições. É preciso que o queira, que dê espaço e voz a quem é capaz de estar assim na política, deixe-se de vergonhas e, sobretudo, perceba que é diferente do PS.

Mas como não sabemos (ainda) se assim acontecerá ou não, há outras formas de pelo menos tirar a maioria absoluta ao Partido Socialista (e impedir muitos e enormes erros nas questões civilizacionais, já agora...:-).

A que reproduzo abaixo e me chegou pelo meu amigo Acácio Valente de Vila Real é uma delas: trata-se de um email que está a ser espalhado pelas redes e endereços de professores. E diz assim:

Reencaminhem para atingir os 140 mil professores e educadores e... todos os outros mal tratados por este PS.

A DERROTA DAS MAIORIAS

O governo governa com a maioria e não com as manifestações da Rua, dizo Sr. Primeiro Ministro. É verdade, se o PS não tivesse a maioria, oGoverno nunca teria tido a coragem de insultar os professores, nem deaprovar o novo estatuto da carreira docente, que é um insulto a quempresta tão nobre serviço à Nação.

Já foi votada no Parlamente por três vezes a suspensão do novoestatuto da carreira docente e das três o PS votou contra suspensão.As maiorias só favorecem os poderosos, as classes trabalhadoras queproduzem riqueza saem sempre a perder. É fácil para quem temvencimentos chorudos vir à televisão pedir para que apertemos o cinto.

Colegas, chegou o momento de ajustar contas com o PS. Se este partidotivesse menos de 1% do votos expressos nas últimas eleições, não teriaa maioria e nunca teria tido a coragem de promover esta enorme afronta aos professores.

Somos 150 000, o equivalente a 3% dos votos nacionais expressos. Senas próximas eleições, que são dentro de um ano, todos os professoresvotarem em massa em todos os partidos excepto no PS, este partidonunca mais volta a ter a maioria e será a oportunidade soberana dedevolver ao Sr. Sócrates as amêndoas amargas que ofereceu aos professores.

Colegas, quem foi capaz de ir do Minho, Trás-os-Montes, Algarve,Madeira e Açores a Lisboa, também consegue nas próximas legislativasdirigir-se à sua assembleia de voto e votar a derrota do PS.
Em Portugal há partidos para todos os gostos, quer à direita quer àesquerda do PS, é só escolher, maiorias nunca mais.
Os professores, para além de terem a capacidade de retirarem a maioriaao PS, têm a capacidade de o derrotar, basta para isso que osprofessores convençam metade dos maridos ou mulheres, metade dos seusfilhos maiores, metade dos seus pais e um vizinho a não votar PS, e jásão mais de 500 000, foram os votos que o PS teve a mais que a oposição.

Os professores estão pela primeira vez unidos, esta união é paracontinuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet,que nos põe em contacto permanente uns com os outros.

Senão vejamos, esta mensagem vai ser enviada a cinco colegas.
Se cada um dos colegas enviar a mais cinco dá 25.
Se estes enviarem a mais cinco dá 125.
Se estes enviarem a mais cinco dá 625.
Se estes enviarem a mais cinco dá 3125.
Se estes enviarem a mais cinco dá 15 625.
Se estes enviarem a mais cinco dá 78 125.
Se este enviarem a mais cinco dá 390.625, isto é, o dobro dos professores que há em Portugal.
À sétima vez que esta mensagem for reenviada todos os colegas ficarão a saber a informação que ela contém.

[nota minha: e como se "joga" com as repetições? :-)]

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