E ao mesmo tempo a ironia: a ASAE não consegue fazer precisamente aquele pouco que deveria fazer de facto...!
Do Jusjornal:
Fiscalização da ASAE mais reduzida
JusJornal, N.º 1515, 30 de Julho de 2012
JusNet 969/2012
- O controlo da segurança alimentar pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica foi reduzido, mas a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária diz que a saúde dos portugueses não está em risco.
Mais, já se recolheu um terço das amostras de alimentos previstas em 2012
para fiscalização: 2500 num universo de 7500, segundo a Lusa.
O Inspetor Geral da ASAE disse hoje que a Direção Geral de Veterinária deixou de pedir amostras para controlar os alimentos, mas que as ações de fiscalização aos produtos vendidos diretamente ao público se mantêm.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) "tem vindo a desenvolver a sua atividade no corrente ano exatamente nos mesmos moldes que fez nos anos anteriores", afirmou à Lusa o inspetor geral António Nunes, lembrando que a ASAE é responsável por fiscalizar os produtos manipulados que são diretamente vendidos ao público.
Os inspetores daquela polícia analisam os alimentos "como hambúrgueres, chouriço, carne picada, leite ou ovos que estão nos pontos de venda", para verificar se as normas de higiene e segurança alimentar estão a ser cumpridas.
Já os alimentos na sua origem, como por exemplo a carne num matadouro, parecem não estar a ser controlados: "O que falta fazer é controlar alguns produtos que são colocados no mercado antes de serem comercializados", admitiu António Nunes.
Essa é uma responsabilidade da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), que costumava pedir apoio à ASAE para recolher as amostras dos alimentos para análise.
No entanto, a DGVA deixou de pedir esse trabalho e a ASAE deixou de fazer recolhas "desde o final do primeiro trimestre do ano", disse o inspetor geral.
O Inspetor Geral da ASAE disse hoje que a Direção Geral de Veterinária deixou de pedir amostras para controlar os alimentos, mas que as ações de fiscalização aos produtos vendidos diretamente ao público se mantêm.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) "tem vindo a desenvolver a sua atividade no corrente ano exatamente nos mesmos moldes que fez nos anos anteriores", afirmou à Lusa o inspetor geral António Nunes, lembrando que a ASAE é responsável por fiscalizar os produtos manipulados que são diretamente vendidos ao público.
Os inspetores daquela polícia analisam os alimentos "como hambúrgueres, chouriço, carne picada, leite ou ovos que estão nos pontos de venda", para verificar se as normas de higiene e segurança alimentar estão a ser cumpridas.
Já os alimentos na sua origem, como por exemplo a carne num matadouro, parecem não estar a ser controlados: "O que falta fazer é controlar alguns produtos que são colocados no mercado antes de serem comercializados", admitiu António Nunes.
Essa é uma responsabilidade da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), que costumava pedir apoio à ASAE para recolher as amostras dos alimentos para análise.
No entanto, a DGVA deixou de pedir esse trabalho e a ASAE deixou de fazer recolhas "desde o final do primeiro trimestre do ano", disse o inspetor geral.
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