Vejam o DN do passado dia 22 (sexta):
"O número de abortos legais realizados nos hospitais públicos, sobretudo os que se devem a malformações congénitas, têm crescido de forma continuada desde 1993 e aumentaram para quase o dobro de 2000 para 2005, dos 574 para os 906. Ao invés, os internamentos devido a complicações geradas pelas interrupções da gravidez (ilegais), pelo menos os que são assumidos claramente como tal, têm decrescido substancialmente, dos 2966 em 1992 para os 73."
Se isto se passa com os legais, imaginem o que não seria com o aborto livre até às 10 semanas, a simples pedido da mulher (e o pai?), sem necessidade de qualquer razão justificativa...!?
O que vale é que não é nessa direcção que as coisas estão a andar, como espero se concluano próximo dia 11 de Fevereiro.
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