Dizem os jornais e as rádios que tudo se prepara de forma a que em Janeiro haja novo referendo ao aborto. Para quê?
Mudou alguma coisa de substancial que justifique novo referendo, salvo a chinfrineira nos jornais aquando dos julgamentos ou os olhinhos revirados de indignação de algum deputado do BE?
E verdade ou não que em 2004 os partidarios do aborto levaram 6 a 8 meses a angariar 122 mil assinaturas e nós, em apenas quatro semanas, reunimos 217 mil?
Aumentou neste tempo o nosso conhecimento da realidade do aborto em Portugal? Vamos fazer o referendo sem que a AR realize o bendito estudo a que se obrigou e cuja encomenda se arrasta nos corredores do parlamento?
Algum Governo, de direita ou esquerda, se preocupou seriamente em criar as condições para que nenhuma grávida se encontre em condição de poder ser vitimada, juntamente com o seu bébé, pelo aborto? Estejam no poder esses politicos gelatinosos da direita ou os activistas ideologisados da esquerda?
De qualquer das formas, se o houver (o referendo), cá estaremos.
E cá os esperamos...! :-)
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